Oficinas de facilitação gráfica como ferramenta de empoderamento para o protagonismo da juventude agroecológica.

A juventude rural do movimento agroecológico baiano está inseridas no contexto de grave pressão do agronegócio, do sistema capitalista, das formas abusivas de rompimento da cultura e da grilagem de terras. Muitos são os desafios ao se pensar em meios de integrar a juventude em atividades que sejam prazerosas e inspiradoras para ambas as partes da comunidade. A contribuição desta experiência foi proporcionar meios comunicativos para o protagonismo da juventude agroecológica do campo, na área da Educomunicação com foco na linguagem da facilitação gráfica por meio do resgate da identidade e ancestralidade de cada participante. Como também contribuir para o diálogo entre os mais velhos e os jovens das comunidades. Com base nas metodologias participativas, na pedagogia-griô e dinâmicas dos movimentos sociais, esta atividade foi intensa e integrativa para a juventude e atores das comunidades. Criação de símbolos, painéis de anúncios e denúncias, empoderamento da linguagem da facilitação gráfica, foram revelados pelo protagonismo da juventude e agentes das comunidades ao final das oficinas.

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Bibliographic Details
Main Authors: MACHADO, P. H., FREITAS, H. R., LIMAVERDE, Diego C. A., BIANCHINI, P. C., CARVALHO NETO, M. F.
Other Authors: Priscila H. Machado; H. R. Freitas; Diego C. A. Limaverde; PAOLA CORTEZ BIANCHINI, CPATSA; M. F. Carvalho Neto.
Format: Anais e Proceedings de eventos biblioteca
Language:Portugues
pt_BR
Published: 2020-11-30
Subjects:Agroecologia, Educomunicação, Pedagogia Griô., Comunidade Rural, Juventude Rural, Desenvolvimento Rural, Educação Cooperativa, Educação Ambiental., Rural development,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1127344
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Description
Summary:A juventude rural do movimento agroecológico baiano está inseridas no contexto de grave pressão do agronegócio, do sistema capitalista, das formas abusivas de rompimento da cultura e da grilagem de terras. Muitos são os desafios ao se pensar em meios de integrar a juventude em atividades que sejam prazerosas e inspiradoras para ambas as partes da comunidade. A contribuição desta experiência foi proporcionar meios comunicativos para o protagonismo da juventude agroecológica do campo, na área da Educomunicação com foco na linguagem da facilitação gráfica por meio do resgate da identidade e ancestralidade de cada participante. Como também contribuir para o diálogo entre os mais velhos e os jovens das comunidades. Com base nas metodologias participativas, na pedagogia-griô e dinâmicas dos movimentos sociais, esta atividade foi intensa e integrativa para a juventude e atores das comunidades. Criação de símbolos, painéis de anúncios e denúncias, empoderamento da linguagem da facilitação gráfica, foram revelados pelo protagonismo da juventude e agentes das comunidades ao final das oficinas.