Validação de metodologia adotada pelo MAPA para promover desenvolvimento local a partir da valorização da identidade territorial baseada em produtos e serviços com qualidade vinculada à sua origem geográfica? Produto 1: Estudo da prospecção de uso de IG
Resumo do produto: O produto apresenta um panorama comentado sobre as perspectivas para implementação de um processo de reconhecimento de uma Indicação Geográfica para os queijos artesanais de três regiões: Arquipélago do Marajó, PA, o Seridó Potiguar, RN e a região de Jaguaribe, CE? Qual objetivo primário do Produto? Prospectar informações de fontes primárias e secundárias da região e do produto queijo, identificando os agentes da cadeia produtiva (fornecedores de insumos/ serviços, produtores, processadores e distribuidores), técnicos e autoridades (subprocesso de prospecção, do MAPA)? Que problemas o produto deve resolver? O produto reúne e comenta, de forma sintética, o estado de arte do processo de reconhecimento de Indicação Geográfica para queijos artesanais em três regiões brasileiras, identificando atores sociais destacados. Estas informações devem subsidiar a continuidade dos trabalhos, focada no diagnóstico mais detalhado de cada região e na construção de capacidades regionais (para IGs), culminando com a análise conclusiva a respeito das perspectivas e condicionantes para o reconhecimento e gestão das IGs para os queijos artesanais? Como se logrou resolver os problemas e atingir os objetivos? Este produto foi elaborado com base em dados secundários, diálogo com organizações de produtores, consultas a especialistas e gestores públicos, complementados por visitas técnicas a campo. A única exceção ocorreu na região do Seridó, onde problemas de agenda das instituições locais inviabilizaram a visita técnica antes da redação final do deste produto? Quais resultados mais relevantes? Os produtores de queijos artesanais apresentam condição socioeconômica diversificada, com o predomínio de unidades produtivas mais ou menos estruturadas, conforme o local. As variações no processo tecnológico de produção refletem diferentes estratégias comerciais adotadas pelos produtores, relacionadas com a valorização da identidade territorial e com a competitividade nos mercados. As normativas legais variam conforme a unidade federativa, mas nem sempre contemplam as especificidades dos produtos artesanais. Seu efetivo cumprimento guarda estreitas relações com a condição socioeconômica dos produtores e com a capacidade dos órgãos de Estado e de organizações da sociedade civil de promover o adequado e necessário fomento do processo produtivo e da comercialização segura dos queijos. Algumas exigências legais e inovações tecnológicas introduzidas possivelmente impactam o saber-fazer tradicional. Neste contexto foram desenvolvidas algumas ações visando especificamente o reconhecimento de uma IG para os queijos artesanais das três regiões. Estas ações são promovidas por uma ampla gama de atores, os quais foram preliminarmente mapeados, bem como seus principais programas e projetos. Até o momento da redação deste documento, aparentemente não havia sido discutida a possibilidade de uso de outros signos distintivos visando promover o desenvolvimento territorial, tais como a Marca Coletiva. O que se deve fazer com o produto para potencializar o seu Uso? O produto será revisado e complementado durante a execução dos produtos subsequentes?
| Main Authors: | , |
|---|---|
| Format: | Texto biblioteca |
| Language: | por |
| Published: |
Brasil IICA
2014
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| Tags: |
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| Summary: | Resumo do produto: O produto apresenta um panorama comentado sobre as perspectivas para implementação de um processo de reconhecimento de uma Indicação Geográfica para os queijos artesanais de três regiões: Arquipélago do Marajó, PA, o Seridó Potiguar, RN e a região de Jaguaribe, CE? Qual objetivo primário do Produto? Prospectar informações de fontes primárias e secundárias da região e do produto queijo, identificando os agentes da cadeia produtiva (fornecedores de insumos/ serviços, produtores, processadores e distribuidores), técnicos e autoridades (subprocesso de prospecção, do MAPA)? Que problemas o produto deve resolver? O produto reúne e comenta, de forma sintética, o estado de arte do processo de reconhecimento de Indicação Geográfica para queijos artesanais em três regiões brasileiras, identificando atores sociais destacados. Estas informações devem subsidiar a continuidade dos trabalhos, focada no diagnóstico mais detalhado de cada região e na construção de capacidades regionais (para IGs), culminando com a análise conclusiva a respeito das perspectivas e condicionantes para o reconhecimento e gestão das IGs para os queijos artesanais? Como se logrou resolver os problemas e atingir os objetivos? Este produto foi elaborado com base em dados secundários, diálogo com organizações de produtores, consultas a especialistas e gestores públicos, complementados por visitas técnicas a campo. A única exceção ocorreu na região do Seridó, onde problemas de agenda das instituições locais inviabilizaram a visita técnica antes da redação final do deste produto? Quais resultados mais relevantes? Os produtores de queijos artesanais apresentam condição socioeconômica diversificada, com o predomínio de unidades produtivas mais ou menos estruturadas, conforme o local. As variações no processo tecnológico de produção refletem diferentes estratégias comerciais adotadas pelos produtores, relacionadas com a valorização da identidade territorial e com a competitividade nos mercados. As normativas legais variam conforme a unidade federativa, mas nem sempre contemplam as especificidades dos produtos artesanais. Seu efetivo cumprimento guarda estreitas relações com a condição socioeconômica dos produtores e com a capacidade dos órgãos de Estado e de organizações da sociedade civil de promover o adequado e necessário fomento do processo produtivo e da comercialização segura dos queijos. Algumas exigências legais e inovações tecnológicas introduzidas possivelmente impactam o saber-fazer tradicional. Neste contexto foram desenvolvidas algumas ações visando especificamente o reconhecimento de uma IG para os queijos artesanais das três regiões. Estas ações são promovidas por uma ampla gama de atores, os quais foram preliminarmente mapeados, bem como seus principais programas e projetos. Até o momento da redação deste documento, aparentemente não havia sido discutida a possibilidade de uso de outros signos distintivos visando promover o desenvolvimento territorial, tais como a Marca Coletiva. O que se deve fazer com o produto para potencializar o seu Uso? O produto será revisado e complementado durante a execução dos produtos subsequentes? |
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