PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE A QUALIDADE DE VIDA E O CONTROLE POPULACIONAL DE CÃES NÃO DOMICILIADOS
Resumo Na maior parte dos municípios brasileiros há superpopulação de cães não domiciliados, os quais trazem problemas associados à ordem urbana, ao meio ambiente e à saúde coletiva, além de sofrerem maus-tratos. Nesse contexto, vislumbra-se a necessidade do desenvolvimento de ações de controle populacional desses animais. O objetivo do presente trabalho foi conhecer a percepção dos atores sociais, como gestores dos órgãos responsáveis pelas ações de controle, gestores de organizações não governamentais de proteção animal e população em geral em relação à qualidade de vida e o controle populacional dos cães não domiciliados. Foram aplicados questionários estruturados a amostras desses três grupos e os dados foram trabalhados com técnicas de estatística descritiva e comparação de frequência. Os resultados permitiram concluir que a percepção da sociedade sobre o controle populacional e a qualidade de vida desses animais guardam importantes diferenças sob a ótica dos três grupos avaliados, mas apresentam, também, semelhanças importantes, em especial no tocante à percepção sobre a responsabilidade pelo desenvolvimento de ações de controle populacional, à aceitação da utilização de recursos públicos destinados à saúde pública nas ações de controle, à qualificação como grande a densidade populacional e à má qualidade de vida desses animais.
Auteurs principaux: | , , |
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Format: | Digital revista |
Langue: | Portuguese |
Publié: |
Universidade Federal de Goiás
2015
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Accès en ligne: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68912015000400574 |
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