Capital social e qualidade da atenção à saúde: as experiências do Brasil e da Catalunha
Os diferentes modelos de gestão da saúde refletem as concepções que os embasam e seus arranjos institucionais podem propiciar o aprimoramento da política de saúde. O presente artigo objetiva fazer uma reflexão sobre as potencialidades e os limites da estrutura organizacional e do capital social para produzirem mudanças no desempenho das organizações públicas de saúde na busca de melhor qualidade assistencial. A descrição e a análise de duas experiências de organização de sistemas públicos de saúde universais, na Catalunha e no Brasil, mostram similaridades nos marcos legais, porém com uma diversidade de caminhos trilhados, que deu origem a experiências distintas de gestão, uma priorizando a organização gerencial e a outra o protagonismo de atores sociais promovendo a institucionalização do capital social. Sugere-se que em modelos de gestão onde há diálogo entre um desenho organizacional eficiente e participação cidadã capaz de construir capital social, pode-se promover mudanças na cultura organizacional em prol da qualidade assistencial.
Autores principales: | , |
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Formato: | Digital revista |
Idioma: | Portuguese |
Publicado: |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
2013
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Acceso en línea: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000700002 |
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