Estatísticas sanitárias e interdependência social na Primeira República

Resumo O artigo analisa o lugar das tecnologias de quantificação na rede formada em torno do combate às doenças, da revolução pastoriana até o movimento sanitarista dos anos 1920. Investiga o papel da demografia sanitária na imposição do modelo pastoriano entre os médicos, seguido da monumentalização estatística das reformas junto a diferentes atores sociais. A teoria do ator-rede de Bruno Latour e os trabalhos de Michel Foucault sobre a governamentalidade são usados para problematizar o conjunto documental formado pelo censo de 1906, artigos e boletins demográficos publicados na imprensa médica, anuários estatísticos e relatórios ministeriais.

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Camargo,Alexandre de Paiva Rio
Formato: Digital revista
Idioma:Portuguese
Publicado em: Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz 2021
Acesso em linha:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702021000401007
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