Uma questão de nomenclatura, ou de diagnóstico?
RESUMO Erros de nomenclatura de desvios verticais são relativamente freqüentes. Algumas vezes o problema decorre de urna semiologia inadequada, ou de uma sua interpretação errônea (p. ex., chamar hipertropia do OD um desvio vertical D/E, com fixação alternada). Em outras, há terminologias suscitando idéias de analogias inexistentes (p. ex.,D.V.D. e D.H.D«)> Além disso, a possibilidade de superposição de desequilíbrios oculomotores independentes não é ainda distinguida de um quadro primário, com idênticas manifestações. Por exemplo: as hipofunções concorrentes de um reto superior e de um oblíquo inferior contralateral poderão ter distribuições de desvios idênticas às de um D.V.D. “puro”. Ou, ao contrário, um quadro “primário” pode ficar completamente mascarado por sua superposição a outro (D.V.D. e um desvio vertical absolutamente concomitantes dando um desvio apenas presente na fixação de um dos olhos). Essas várias condições são comentadas.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Conselho Brasileiro de Oftalmologia
1998
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491998000600700 |
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