Pragas quarentenárias A1 e A2 da citricultura baiana.

As barreiras fitossanitárias impactam o setor produtivo e comercial de diversos países que pretendem exportar seus produtos agrícolas, em face das exigências que impõem a trânsito internacional de vegetais. Entretanto, essas normativas visam a proteger os importadores do ingresso e disseminação de pragas em seu território. A certificação fitossanitária de origem (CFO) e a permissão de trânsito de vegetais (PTV), documentos que atestam a sanidade e garantem a rastreabilidade das partidas, são exemplos das exigências fitossanitárias interestaduais. A Bahia, segundo lugar no ranking nacional de produção de citros, foi reconhecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como área de não ocorrência de várias pragas da citricultura, das quais muitas já foram introduzidas no Estado e estão restritas a microrregiões produtoras. Faz-se necessário avaliar o risco de disseminação e estabelecimento dessas pragas na Bahia, bem como estratégia de prevenção do ingresso daquelas que ainda não ocorrem no Estado.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: BARBOSA, C. de J., RORIZ, A. K. P., SILVA, S. X. de B., BARBOSA, L. V.
Other Authors: CRISTIANE DE JESUS BARBOSA, CNPMF; ALZIRA KELLY PASSOS RORIZ, EBDA; SUELY XAVIER DE BRITO SILVA, ADAB; LUCIANA VEIGA BARBOSA, UFBA.
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2014
Subjects:Fitopatologia, Fitossanidade, Plant disease, Praga quarentenária, Fruta citríca, Doença de planta, Plant pests, Plant pathology,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/981339
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!