Biologia do pulgão da bananeira, pentalonia nigronervasa Cop., I. forma aptera.

O pulgão da bananeira Pentalonia nigronervasa Cop. tem sido constatado em alguns Estados brasileiros, hospedando-se em Musa spp., Caladium spp. e Arum maculatum (MOREIRA,1925; FONSECA, 1934; CALDEIRA & VIEIRA, 1938; SEFER, 1961). Além do dano causado as plantas pela sucção da veia, este afideo constituiu um agente de disseminação da virose da bananeira, conhecida como "Bunchy-top" (OCFEMIA, 1927 E FEAKIN, 1971). Segundo observações de ZECK & EASTwood (1929), os insetos adultos que compõem as colônias, são fenômenos a ladas ou ápteras e se reproduzem por viviparidade partenogenética. Conforme EASPTOP (1979), o numero de ninfas paridas por fêmea áptera gira entre 23-58 e as parições das fêmeas aladas variam de 6 a 29. Segundo os mesmos autores, as ninfas alcançam sua maturidade sexual duas semana após o seu nascimento, a temperatura de 24-28C.

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Bibliographic Details
Main Authors: MESQUITA, A. L. M., COELHO JUNIOR, E.
Other Authors: ANTONIO LINDEMBERG MARTINS MESQUITA; ENIO COELHO JÚNIOR.
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
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Published: 1983
Subjects:Banana, Doença de Planta,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/638019
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