Biologia e aspectos morfológicos da mosca-branca-do-cajueiro Aleurodicus cocois (Curtis, 1846).

A cajucultura é uma das principais alternativas para o desenvolvimento da região Nordeste, devido à elevada importância socioeconômica, oferecendo uma gama de produtos que podem ser explorados comercialmente, como a amêndoa de castanha-de-caju (ACC), o pedúnculo do caju, a cajuína, a madeira resultante da poda e o líquido proveniente do processamento da castanha de caju (LCC). A mosca-branca-do-cajueiro faz parte de um dos principais grupos de pragas agrícolas do Brasil. O inseto tem o hábito de formar colônias (adultos e ninfas) na face inferior da folha, onde sugam grande quantidade de seiva da planta. Sua forma jovem (ninfas) infesta a face inferior das folhas e ao longo do seu desenvolvimento as ninfas produzem uma substância açucarada (Gallo et al., 2002; Triplehorn; Johnson, 2013) que se deposita em folhas logo abaixo da colônia, formando a “mela”. Nesses experimentos, os 3 clones são avaliados inicialmente em poucos locais e, posteriormente, com um menor número de genótipos, em vários locais, visando à seleção de genótipos com melhor adaptação (ampla ou específica). É também nessa fase que se realizam as avaliações quanto à qualidade de pedúnculo, seja para o consumo in natura ou para a indústria de suco.

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: MOTA, M. do S. C. de S., MESQUITA, A. L. M.
Otros Autores: MARIA DO SOCORRO C DE SOUZA MOTA, CNPAT; ANTONIO LINDEMBERG MARTINS MESQUITA, CNPAT.
Formato: Folhetos biblioteca
Idioma:pt_BR
por
Publicado: 2018
Materias:Mosca Branca do Cajueiro, Aleurodicus Cocois,
Acceso en línea:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1102063
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