Efeito do preparo do solo na viabilidade econômica, demanda de energia fóssil e emissão de GEEs na produção de milho no agreste sergipano.
A produção de milho tem apresentado um crescimento exponencial no Agreste Sergipano nos últimos anos. Esse crescimento tem sido acompanhado por uma mudança no perfil tecnológico e pelo uso intensivo de sementes OGM, insumos químicos e maquinário. Todavia, a adoção de práticas conservacionistas do solo ainda é incipiente e sinais de degradação do solo já podem ser observados. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade econômica e o desempenho ambiental da produção de milho em três sistemas de preparo do solo: plantio convencional, cultivo mínimo e plantio direto. Para tal, um experimento foi conduzido no período 2011-2013. Os dados foram registrados e os desempenhos tanto econômicos quanto ambientais foram calculados a partir de coeficientes técnicos e fatores de emissão previamente publicados. Os resultados indicam que o plantio direto é uma opção economicamente viável, além de apresentar uma menor demanda em energia fóssil e emitir menos gases de efeitoestufa que os outros sistemas testados. Esses resultados permitem concluir que o plantio direto tem um desempenho tanto econômico quanto ambiental melhor do que o plantio convencional e o cultivo mínimo na produção de milho no Agreste sergipano.
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Format: | Folhetos biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2015
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Subjects: | Eficiência energética, Gases de efeito estufa, Aspecto fisiológico, Cereal, Agreste, Milho, Plantio Direto, |
Online Access: | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1024620 |
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