Educação ambiental para desenvolvimento sustentável em assentamentos rurais: conribuições de um estudo de representações sociais.

A reforma agrária no Brasil vem sendo discutida há mais de quarenta anos. A partir da Nova República surge o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra, o MST e, com ele, maior organização dos trabalhadores rurais e urbanos e a ampliação do número de ocupações de terras ociosas. A “ocupação”, a “resistência” e a “produção” exigem convívio coletivo. Portanto, é um processo educativo. Este artigo apresenta dois temas: o “trabalho coletivo” e o “uso de tecnologias”, sobre os quais se aglutinam diferentes representações dos agricultores assentados da Fazenda Ipanema, em Iperó, Estado de São Paulo. O conhecimento destas representações indica caminhos para projetos de educação ambiental que se proponham tanto a fortalecer a autonomia e a participação social, quanto à busca de modelos agrossilvopastoris alternativos e mais sustentáveis.

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: MACHADO, A. M. B.
Otros Autores: Antonio Maciel Botelho Machado - Pesquisador da Embrapa Florestas.
Formato: Artigo de periódico biblioteca
Idioma:pt_BR
por
Publicado: 2011-04-10T11:11:11Z
Materias:Assentamento rural., Agricultura Familiar, Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental.,
Acceso en línea:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/312075
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