Exigências do mercado e impactos na pesquisa e relações institucionais

É nessa experiência que fundamentamos a presentação no Foro, ou seja, o ponto de vista da empresa privada ao focalizar atuação das entidades de pesquisa, dentro do segmento da triticultura brasileira. A comercialização do trigo em grão, no Brasil, esteve sujeita a um regime de monopólio estatal entre 1962 e 1990. O governo, através do Banco do Brasil, era o único comprador do trigo, nacional ou importado, e o distribuía aos moinhos em um sistema de cotas. Como comprador, o governo classificava o trigo em tipo único, no podrão limpo, seco e são, estabelecendo limites, frouxos, para impurezas, matérias estranhas, grãos danificados, umidade, etc. A qualidade do grão era medida a partir de peso hectolítrico, com ágio ou deságio, acima ou abaixo de 78 Kg/hl. Não existia qualquer requisito de qualidade industrial, ou seja, relativo ao desempenho ou as caracteristicas reológicas das farinhas.

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Bibliographic Details
Main Authors: 108309 Rae, R.P., 9909 IICA, Montevideo (Uruguay). Programa Cooperativo para el Desarrollo Tecnológico Agropecuario del Cono Sur - PROCISUR, 35481 Foro Estratégico el Cambio Global y el Desarrollo Tecnológico Agropecuario y Agroindustrial del Cono Sur: Implicancias para los INIA's y el PROCISUR Solís, Maldonado (Uruguay) 18-19Nov 1996
Format: Texto biblioteca
Language:spa
Published: Montevideo (Uruguay) 1996
Subjects:BRASIL, MERCADEO, TRIGO, ,
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