Estimativa do rendimento em madeira serrada de pinus para duas metodologias de desdobro
Esta pesquisa objetivou determinar o rendimento em madeira serrada de pinus para duas metodologias de desdobro em classes diamétricas, ajustando-se equações para a estimativa destes rendimentos. Utilizaram-se toras de Pinus taeda, com diâmetros variando entre 18 e 44 cm, separadas em classes diamétricas. As toras foram desdobradas em tábuas de três larguras e uma espessura. Utilizaram-se duas metodologias de desdobro, convencional e programado, com modelos de corte específicos por classe. Os rendimentos variaram de 37,03% a 46,75% (desdobro convencional) e de 44,93% a 63,58% (desdobro programado). Os coeficientes de determinação (R²) foram considerados altos, permitindo se estimarem estatisticamente os rendimentos pela equação ajustada. O rendimento foi influenciado pelo sistema de desdobro utilizado. A classificação das toras e os modelos de corte proporcionaram aumento do rendimento. Os modelos estatísticos obtidos podem ser utilizados para a estimativa do rendimento nos dois sistemas de desdobro utilizados.
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Formato: | Digital revista |
Idioma: | Portuguese |
Publicado: |
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
2013
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Acceso en línea: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872013000400014 |
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oai:scielo:S2179-808720130004000142013-12-16Estimativa do rendimento em madeira serrada de pinus para duas metodologias de desdobroMurara Junior,Mauro ItamarRocha,Márcio Pereira daTrugilho,Paulo Fernando modelos de corte Pinus estimativa de volume Esta pesquisa objetivou determinar o rendimento em madeira serrada de pinus para duas metodologias de desdobro em classes diamétricas, ajustando-se equações para a estimativa destes rendimentos. Utilizaram-se toras de Pinus taeda, com diâmetros variando entre 18 e 44 cm, separadas em classes diamétricas. As toras foram desdobradas em tábuas de três larguras e uma espessura. Utilizaram-se duas metodologias de desdobro, convencional e programado, com modelos de corte específicos por classe. Os rendimentos variaram de 37,03% a 46,75% (desdobro convencional) e de 44,93% a 63,58% (desdobro programado). Os coeficientes de determinação (R²) foram considerados altos, permitindo se estimarem estatisticamente os rendimentos pela equação ajustada. O rendimento foi influenciado pelo sistema de desdobro utilizado. A classificação das toras e os modelos de corte proporcionaram aumento do rendimento. Os modelos estatísticos obtidos podem ser utilizados para a estimativa do rendimento nos dois sistemas de desdobro utilizados.info:eu-repo/semantics/openAccessInstituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroFloresta e Ambiente v.20 n.4 20132013-12-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872013000400014pt10.4322/floram.2013.037 |
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Esta pesquisa objetivou determinar o rendimento em madeira serrada de pinus para duas metodologias de desdobro em classes diamétricas, ajustando-se equações para a estimativa destes rendimentos. Utilizaram-se toras de Pinus taeda, com diâmetros variando entre 18 e 44 cm, separadas em classes diamétricas. As toras foram desdobradas em tábuas de três larguras e uma espessura. Utilizaram-se duas metodologias de desdobro, convencional e programado, com modelos de corte específicos por classe. Os rendimentos variaram de 37,03% a 46,75% (desdobro convencional) e de 44,93% a 63,58% (desdobro programado). Os coeficientes de determinação (R²) foram considerados altos, permitindo se estimarem estatisticamente os rendimentos pela equação ajustada. O rendimento foi influenciado pelo sistema de desdobro utilizado. A classificação das toras e os modelos de corte proporcionaram aumento do rendimento. Os modelos estatísticos obtidos podem ser utilizados para a estimativa do rendimento nos dois sistemas de desdobro utilizados. |
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