Avaliação das geometrias nasais de crianças empregando a rinometria acústica
A área anterior da cavidade nasal desempenha papel fundamental na fisiologia respiratória. OBJETIVO: Analisar durante um período do crescimento possível alteração da área transversal mínima (MCA) e do volume nasal da região anterior da cavidade nasal. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliadas 29 crianças (14 meninos, 15 meninas) com média de idade de 7,81 anos no primeiro exame (M1) e de 11,27 anos no segundo exame (M2), sem sintomas de obstrução nasal. O intervalo entre os exames foi de 36-48 meses. As crianças foram submetidas ao exame de rinometria acústica, registrando-se as áreas transversais mínimas, volumes e suas correlações com os gêneros. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte. RESULTADOS: A média da área transversal da cavidade nasal de MCA para as meninas foi de 0,30±0,09cm2 (M1) e de 0,30±0,14cm2 (M2), enquanto que para os meninos foi de 0,24±0,12cm2 (M1) e de 0,32±0,10cm2 (M2). As médias dos volumes totais encontradas, para toda a amostra, foram de 2,17±0,23cm3 (MCA1-M1), 2,56±0,27cm3 (MCA1-M2), 4,24±1,17cm3 (MCA2-M2) e de 4,63±1,10cm3 (MCA2-M2). CONCLUSÃO: Não houve alteração significativa da área transversal mínima da região anterior da cavidade nasal. Não houve diferença significativa entre os gêneros, tanto para MCA como para o volume. Houve aumento significativo do volume em MCA1.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial.
2010
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oai:scielo:S1808-869420100003000142010-07-14Avaliação das geometrias nasais de crianças empregando a rinometria acústicaPaiva,João Batista deFreire-Maia,Belini Augusto VillalbaRino Neto,JoséDi Francesco,Renata CantisaniVoegels,Richard Louis cavidade nasal rinometria acústica valores de referência A área anterior da cavidade nasal desempenha papel fundamental na fisiologia respiratória. OBJETIVO: Analisar durante um período do crescimento possível alteração da área transversal mínima (MCA) e do volume nasal da região anterior da cavidade nasal. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliadas 29 crianças (14 meninos, 15 meninas) com média de idade de 7,81 anos no primeiro exame (M1) e de 11,27 anos no segundo exame (M2), sem sintomas de obstrução nasal. O intervalo entre os exames foi de 36-48 meses. As crianças foram submetidas ao exame de rinometria acústica, registrando-se as áreas transversais mínimas, volumes e suas correlações com os gêneros. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte. RESULTADOS: A média da área transversal da cavidade nasal de MCA para as meninas foi de 0,30±0,09cm2 (M1) e de 0,30±0,14cm2 (M2), enquanto que para os meninos foi de 0,24±0,12cm2 (M1) e de 0,32±0,10cm2 (M2). As médias dos volumes totais encontradas, para toda a amostra, foram de 2,17±0,23cm3 (MCA1-M1), 2,56±0,27cm3 (MCA1-M2), 4,24±1,17cm3 (MCA2-M2) e de 4,63±1,10cm3 (MCA2-M2). CONCLUSÃO: Não houve alteração significativa da área transversal mínima da região anterior da cavidade nasal. Não houve diferença significativa entre os gêneros, tanto para MCA como para o volume. Houve aumento significativo do volume em MCA1.info:eu-repo/semantics/openAccessAssociação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial.Brazilian Journal of Otorhinolaryngology v.76 n.3 20102010-06-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942010000300014pt10.1590/S1808-86942010000300014 |
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