Paresia diafragmática bilateral idiopática

Relata-se o caso de um paciente com dispnéia intensa ao se deitar, em que foram excluídas doenças pulmonares, neuromusculares ou cardíacas, cuja investigação revelou paresia diafragmática bilateral. Um sinal chave para o diagnóstico foi a evidência de respiração paradoxal com o doente em decúbito supino. Havia piora da oxigenação e da capacidade vital forçada com a mudança da posição ortostática para supina. A fluoroscopia ortostática foi normal. A pressão inspiratória máxima estava muito reduzida. A estimulação elétrica transcutânea do diafragma foi normal, e a eletroestimulação do nervo frênico mostrou ausência de resposta, permitindo o diagnóstico de paresia bilateral do diafragma.

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Main Authors: Pereira,Mônica Corso, Mussi,Rodrigo Frange Miziara, Massucio,Reinaldo Alexandre de Carvalho, Camino,Ana Maria, Barbeiro,Aristóteles de Souza, Villalba,Wander de Oliveira, Paschoal,Ilma Aparecida
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia 2006
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132006000500017
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spelling oai:scielo:S1806-371320060005000172007-03-15Paresia diafragmática bilateral idiopáticaPereira,Mônica CorsoMussi,Rodrigo Frange MiziaraMassucio,Reinaldo Alexandre de CarvalhoCamino,Ana MariaBarbeiro,Aristóteles de SouzaVillalba,Wander de OliveiraPaschoal,Ilma Aparecida Paresia Insuficiência respiratória Diafragma Respiração Relata-se o caso de um paciente com dispnéia intensa ao se deitar, em que foram excluídas doenças pulmonares, neuromusculares ou cardíacas, cuja investigação revelou paresia diafragmática bilateral. Um sinal chave para o diagnóstico foi a evidência de respiração paradoxal com o doente em decúbito supino. Havia piora da oxigenação e da capacidade vital forçada com a mudança da posição ortostática para supina. A fluoroscopia ortostática foi normal. A pressão inspiratória máxima estava muito reduzida. A estimulação elétrica transcutânea do diafragma foi normal, e a eletroestimulação do nervo frênico mostrou ausência de resposta, permitindo o diagnóstico de paresia bilateral do diafragma.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedade Brasileira de Pneumologia e TisiologiaJornal Brasileiro de Pneumologia v.32 n.5 20062006-10-01info:eu-repo/semantics/reporttext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-37132006000500017pt10.1590/S1806-37132006000500017
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