Degradabilidade do bagaço de cana-de-açúcar tratado com amônia anidra e, ou, sulfeto de sódio

Foram utilizados três novilhos Holandeses, canulados no rúmen, mantidos em confinamento, em baias individuais, nos quais foram incubados sacos de náilon contendo bagaço de cana-de-açúcar, conforme os seguintes tratamentos: T1 - Bagaço sem tratamento (controle); T2 - Bagaço tratado com 2,5% de Na2S; T3 - Bagaço tratado com 4% de NH3 e T4 - Bagaço tratado com 2,5% de Na2S + 4% de NH3. Verificou-se maior degradabilidade potencial para o bagaço tratado com NH3 e com NH3 mais Na2S. A degradabilidade da matéria seca (DMS) variou de 38,3 a 65,5%, do controle para o bagaço tratado com amônia anidra após período de incubação de 96 horas. Verificaram-se, para a degradabilidade da fibra em detergente neutro, maiores valores da fração potencialmente degradável "b" e menores da fração indigerível "I" para o bagaço tratado com NH3, independentemente do sulfeto. Para a degradabilidade da FDA, foi observado efeito semelhante ao da degradabilidade da FDN, onde maiores valores da fração potencialmente degradável "b" e menores da fração indigerível "I" foram também verificados para o bagaço tratado com NH3, independentemente do sulfeto. Maiores valores da degradabilidade efetiva foram verificados para o bagaço tratado com NH3 e Na2S mais NH3, quando comparados ao controle e Na2S, que apresentaram comportamentos semelhantes e menores.

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Main Authors: Pires,Aureliano José Vieira, Garcia,Rasmo, Valadares Filho,Sebastião de Campos, Pereira,Odilon Gomes, Cecon,Paulo Roberto, Silva,Fabiano Ferreira da, Silva,Polyana Albino, Ítavo,Luís Carlos Vinhas
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Zootecnia 2004
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982004000400027
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