O raciocínio psicofarmacológico na prática psiquiátrica
O saber na psiquiatria farmacológica é fundamentalmente empírico, devido à falta de causalidade entre os efeitos bioquímicos dos psicofármacos e as respostas psicopatológicas observadas nos pacientes. Pela necessidade de evitar associação excessiva de medicamentos e de buscar conceitos práticos para estratégias terapêuticas, um entendimento sintético é necessário. Isto é possível raciocinando-se topologicamente, usando-se um sistema de três eixos conceituais, onde as ações dos antidepressivos, dos antipsicóticos e dos estabilizadores de humor são representadas espacialmente e assim inter-relacionadas.
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | Digital revista |
Idioma: | Portuguese |
Publicado: |
Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental
2007
|
Acceso en línea: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142007000300504 |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|