O raciocínio psicofarmacológico na prática psiquiátrica
O saber na psiquiatria farmacológica é fundamentalmente empírico, devido à falta de causalidade entre os efeitos bioquímicos dos psicofármacos e as respostas psicopatológicas observadas nos pacientes. Pela necessidade de evitar associação excessiva de medicamentos e de buscar conceitos práticos para estratégias terapêuticas, um entendimento sintético é necessário. Isto é possível raciocinando-se topologicamente, usando-se um sistema de três eixos conceituais, onde as ações dos antidepressivos, dos antipsicóticos e dos estabilizadores de humor são representadas espacialmente e assim inter-relacionadas.
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Publié: |
Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental
2007
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oai:scielo:S1415-471420070003005042016-06-23O raciocínio psicofarmacológico na prática psiquiátricaCosta,Marcos Klar Dias da Psicofármacos interação medicamentosa prescrição médica farmacodinâmica O saber na psiquiatria farmacológica é fundamentalmente empírico, devido à falta de causalidade entre os efeitos bioquímicos dos psicofármacos e as respostas psicopatológicas observadas nos pacientes. Pela necessidade de evitar associação excessiva de medicamentos e de buscar conceitos práticos para estratégias terapêuticas, um entendimento sintético é necessário. Isto é possível raciocinando-se topologicamente, usando-se um sistema de três eixos conceituais, onde as ações dos antidepressivos, dos antipsicóticos e dos estabilizadores de humor são representadas espacialmente e assim inter-relacionadas.info:eu-repo/semantics/openAccessAssociação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia FundamentalRevista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental v.10 n.3 20072007-09-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142007000300504pt10.1590/1415-47142007003010 |
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