Internacionalização brasileira e Instrução 113 da Sumoc

Resumo: Tendo como referência os modelos de desenvolvimento capitalista brasileiro nos anos 1950, nosso objetivo será mostrar o regime disciplinar ao investimento direto estrangeiro (ide) que originou a Instrução 113 da Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc). O eixo analítico se alicerça pelas principais linhas de continuidade e inflexão intrínsecas à lógica interna dos instrumentos regulatórios ao capital internacional nessa fase. Tal pesquisa foi resultado da investigação de leis, decretos-lei, decretos e medidas cambiais em geral que constituem o marco institucional do período. Nossa conclusão foi que embora existam continuidades entre Kubitschek e Vargas no que diz respeito às condições para importação de bens de capital sem cobertura cambial na forma de ide, os critérios de seleção e essencialidade marcam uma ruptura fundamental nas distintas formas de associação com o capital internacional entre os dois governos.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Author: Campos,Fábio Antonio de
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora 2017
Online Access:http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-22532017000200093
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
id oai:scielo:S1405-22532017000200093
record_format ojs
spelling oai:scielo:S1405-225320170002000932017-06-29Internacionalização brasileira e Instrução 113 da SumocCampos,Fábio Antonio de desenvolvimento econômico política cambial investimento direto estrangeiro Instrução 113 Resumo: Tendo como referência os modelos de desenvolvimento capitalista brasileiro nos anos 1950, nosso objetivo será mostrar o regime disciplinar ao investimento direto estrangeiro (ide) que originou a Instrução 113 da Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc). O eixo analítico se alicerça pelas principais linhas de continuidade e inflexão intrínsecas à lógica interna dos instrumentos regulatórios ao capital internacional nessa fase. Tal pesquisa foi resultado da investigação de leis, decretos-lei, decretos e medidas cambiais em geral que constituem o marco institucional do período. Nossa conclusão foi que embora existam continuidades entre Kubitschek e Vargas no que diz respeito às condições para importação de bens de capital sem cobertura cambial na forma de ide, os critérios de seleção e essencialidade marcam uma ruptura fundamental nas distintas formas de associação com o capital internacional entre os dois governos.info:eu-repo/semantics/openAccessInstituto de Investigaciones Dr. José María Luis MoraAmérica Latina en la historia económica v.24 n.2 20172017-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-22532017000200093pt10.18232/alhe.v24i2.802
institution SCIELO
collection OJS
country México
countrycode MX
component Revista
access En linea
databasecode rev-scielo-mx
tag revista
region America del Norte
libraryname SciELO
language Portuguese
format Digital
author Campos,Fábio Antonio de
spellingShingle Campos,Fábio Antonio de
Internacionalização brasileira e Instrução 113 da Sumoc
author_facet Campos,Fábio Antonio de
author_sort Campos,Fábio Antonio de
title Internacionalização brasileira e Instrução 113 da Sumoc
title_short Internacionalização brasileira e Instrução 113 da Sumoc
title_full Internacionalização brasileira e Instrução 113 da Sumoc
title_fullStr Internacionalização brasileira e Instrução 113 da Sumoc
title_full_unstemmed Internacionalização brasileira e Instrução 113 da Sumoc
title_sort internacionalização brasileira e instrução 113 da sumoc
description Resumo: Tendo como referência os modelos de desenvolvimento capitalista brasileiro nos anos 1950, nosso objetivo será mostrar o regime disciplinar ao investimento direto estrangeiro (ide) que originou a Instrução 113 da Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc). O eixo analítico se alicerça pelas principais linhas de continuidade e inflexão intrínsecas à lógica interna dos instrumentos regulatórios ao capital internacional nessa fase. Tal pesquisa foi resultado da investigação de leis, decretos-lei, decretos e medidas cambiais em geral que constituem o marco institucional do período. Nossa conclusão foi que embora existam continuidades entre Kubitschek e Vargas no que diz respeito às condições para importação de bens de capital sem cobertura cambial na forma de ide, os critérios de seleção e essencialidade marcam uma ruptura fundamental nas distintas formas de associação com o capital internacional entre os dois governos.
publisher Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora
publishDate 2017
url http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-22532017000200093
work_keys_str_mv AT camposfabioantoniode internacionalizacaobrasileiraeinstrucao113dasumoc
_version_ 1756225395482427392