Resposta diferencial de espécies e de híbridos de citros à leprose

O objetivo deste trabalho foi buscar novas fontes de resistência à leprose-dos-citros, no Banco Ativo de Germoplasma do Centro APTA Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico, em Cordeirópolis, SP. Foram utilizadas plantas obtidas por sementes de 26 acessos, infectadas com o vírus da leprose-dos-citros (Citrus leprosis virus - CiLV), por meio do seu vetor Brevipalpus phoenicis. O aparecimento de lesões, a partir de 21 dias após a inoculação, foi observado em 11 dos genótipos testados (42,3%). Quinze espécies, entre elas Citrus pennivesiculata e C. celebica, comportaram-se como altamente resistentes, enquanto outras, como C. keraji, foram mais suscetíveis que o padrão C. sinensis. Os dados mostraram grande variação de respostas de Citrus spp. à leprose, com elevado número de espécies resisentes, que podem ser utilizadas como fonte de resistência à doença em programas de melhoramento.

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Main Authors: Freitas-Astúa,Juliana, Fadel,André Luiz, Bastianel,Marinês, Novelli,Valdenice Moreira, Antonioli-Luizon,Renata, Machado,Marcos Antônio
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Embrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento 2008
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2008000700004
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spelling oai:scielo:S0100-204X20080007000042008-08-12Resposta diferencial de espécies e de híbridos de citros à leproseFreitas-Astúa,JulianaFadel,André LuizBastianel,MarinêsNovelli,Valdenice MoreiraAntonioli-Luizon,RenataMachado,Marcos Antônio Brevipalpus phoenicis Citrus spp. CiLV melhoramento genético resistência genética O objetivo deste trabalho foi buscar novas fontes de resistência à leprose-dos-citros, no Banco Ativo de Germoplasma do Centro APTA Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico, em Cordeirópolis, SP. Foram utilizadas plantas obtidas por sementes de 26 acessos, infectadas com o vírus da leprose-dos-citros (Citrus leprosis virus - CiLV), por meio do seu vetor Brevipalpus phoenicis. O aparecimento de lesões, a partir de 21 dias após a inoculação, foi observado em 11 dos genótipos testados (42,3%). Quinze espécies, entre elas Citrus pennivesiculata e C. celebica, comportaram-se como altamente resistentes, enquanto outras, como C. keraji, foram mais suscetíveis que o padrão C. sinensis. Os dados mostraram grande variação de respostas de Citrus spp. à leprose, com elevado número de espécies resisentes, que podem ser utilizadas como fonte de resistência à doença em programas de melhoramento.info:eu-repo/semantics/openAccessEmbrapa Secretaria de Pesquisa e DesenvolvimentoPesquisa Agropecuária BrasileiraPesquisa Agropecuária Brasileira v.43 n.7 20082008-07-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2008000700004pt10.1590/S0100-204X2008000700004
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