Estratégias para prevenção de erros na medicação no setor de emergência

O estudo identificou as situações indicativas de erro ou quase erro na medicação através da análise das prescrições de medicamentos e evoluções de enfermagem. A partir dos dados obtidos foram implementados um ciclo de palestras e um curso sobre a segurança na administração de medicamentos para profissionais do setor de emergência de um hospital do nordeste. Os resultados revelaram que das 1.585 prescrições analisadas, 83,9% não explicitava a apresentação do medicamento e 84,6% a dose do medicamento. Dos medicamentos prescritos 34,2% apresentaram horários em que não havia registro da administração de medicamentos e 22,5% tinham o horário circulado. Dentre os medicamentos não-administrados 26% eram antibióticos e anticoagulantes; 15% analgésicos. As estratégias implementadas tiveram participação dos profissionais com bons índices de freqüência.

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Main Authors: Oliveira,Regina Célia de, Camargo,Ana Elisa Bauer de, Cassiani,Sílvia Helena De Bortoli
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Associação Brasileira de Enfermagem 2005
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672005000400004
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spelling oai:scielo:S0034-716720050004000042008-07-31Estratégias para prevenção de erros na medicação no setor de emergênciaOliveira,Regina Célia deCamargo,Ana Elisa Bauer deCassiani,Sílvia Helena De Bortoli Serviço Hospitalar de Emergência Erros de medicação Medicação/Prevenção & controle O estudo identificou as situações indicativas de erro ou quase erro na medicação através da análise das prescrições de medicamentos e evoluções de enfermagem. A partir dos dados obtidos foram implementados um ciclo de palestras e um curso sobre a segurança na administração de medicamentos para profissionais do setor de emergência de um hospital do nordeste. Os resultados revelaram que das 1.585 prescrições analisadas, 83,9% não explicitava a apresentação do medicamento e 84,6% a dose do medicamento. Dos medicamentos prescritos 34,2% apresentaram horários em que não havia registro da administração de medicamentos e 22,5% tinham o horário circulado. Dentre os medicamentos não-administrados 26% eram antibióticos e anticoagulantes; 15% analgésicos. As estratégias implementadas tiveram participação dos profissionais com bons índices de freqüência.info:eu-repo/semantics/openAccessAssociação Brasileira de EnfermagemRevista Brasileira de Enfermagem v.58 n.4 20052005-08-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672005000400004pt10.1590/S0034-71672005000400004
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