CONTROLE GENÉTICO DA TOLERÂNCIA DO TRIGO À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÕES NUTRITIVAS

O cultivar IAC-227 (P1), de porte alto e tolerante à toxicidade de alumínio, foi cruzado com os genótipos mexicanos de porte semi-anão: CMH 79.481/CMH 77A.917 (P2), sensível à toxicidade de alumínio, e CMH 80A.747 (P3), tolerante. Plântulas dos parentais e da geração F1, bem como das gerações F2 e F3 dos cruzamentos P1 x P2 e P1 x P3 , e da geração F2 dos retrocruzamentos (P1 x P2) x P1, (P1 x P2) x P2, (P1 x P3) x P1 e (P1 x P3) x P3, foram avaliadas em soluções nutritivas de tratamento contendo 3 mg.L-1 de Al3+. A tolerância à toxicidade de alumínio foi medida pela capacidade de crescimento da raiz primária central em solução nutritiva completa, após um tratamento de 48 horas em solução contendo 3 mg.L-1 de Al3+. O cultivar IAC-227 diferiu do genótipo CMH 79.481/CMH 77A.917 por um par de alelos dominantes para tolerância à presença dessa concentração de alumínio nas soluções nutritivas. Os genótipos IAC-227 e CMH 80A.747 não diferiram quanto ao número de pares de alelos para tolerância. O CMH 80A.747 pode ser utilizado como fonte genética dessa tolerância, além de outras características agronômicas em programas de melhoramento.

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Bibliographic Details
Main Author: CAMARGO,CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Instituto Agronômico de Campinas 1998
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000200003
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spelling oai:scielo:S0006-870519980002000031999-05-27CONTROLE GENÉTICO DA TOLERÂNCIA DO TRIGO À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÕES NUTRITIVASCAMARGO,CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA genótipos tolerantes e sensíveis genes dominantes O cultivar IAC-227 (P1), de porte alto e tolerante à toxicidade de alumínio, foi cruzado com os genótipos mexicanos de porte semi-anão: CMH 79.481/CMH 77A.917 (P2), sensível à toxicidade de alumínio, e CMH 80A.747 (P3), tolerante. Plântulas dos parentais e da geração F1, bem como das gerações F2 e F3 dos cruzamentos P1 x P2 e P1 x P3 , e da geração F2 dos retrocruzamentos (P1 x P2) x P1, (P1 x P2) x P2, (P1 x P3) x P1 e (P1 x P3) x P3, foram avaliadas em soluções nutritivas de tratamento contendo 3 mg.L-1 de Al3+. A tolerância à toxicidade de alumínio foi medida pela capacidade de crescimento da raiz primária central em solução nutritiva completa, após um tratamento de 48 horas em solução contendo 3 mg.L-1 de Al3+. O cultivar IAC-227 diferiu do genótipo CMH 79.481/CMH 77A.917 por um par de alelos dominantes para tolerância à presença dessa concentração de alumínio nas soluções nutritivas. Os genótipos IAC-227 e CMH 80A.747 não diferiram quanto ao número de pares de alelos para tolerância. O CMH 80A.747 pode ser utilizado como fonte genética dessa tolerância, além de outras características agronômicas em programas de melhoramento.info:eu-repo/semantics/openAccessInstituto Agronômico de CampinasBragantia v.57 n.2 19981998-01-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000200003pt10.1590/S0006-87051998000200003
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