Minimizando erros na administração de drogas intravítreas

OBJETIVO: Avaliar possíveis erros na administração de drogas intravítreas para o tratamento da endoftalmite e propor técnica que seja reprodutível e acessível. MÉTODOS: Avaliação de técnicas utilizadas e aferição dos volumes retidos nas agulhas utilizando balança analítica. RESULTADOS: A média e o desvio padrão dos volumes retidos nas agulhas de 26, 22 (25 x 0,7 mm e 30 x 0,7 mm) e 18 G (gauge) foram 0,051±0,006, 0,056±0,005, 0,055±0,004 e 0,075±0,004, respectivamente, para a marca Ryncos® e 0,050±0,003, 0,056±0,002, 0,063±0,002 e 0,084±0,004, respectivamente, para a marca Becton-Dickinson®. Houve diferença estatisticamente significante entre os volumes retidos das duas marcas para as agulhas de 26, 22 (30 x 0,7 mm) e 18 G com p = 0,01, p < 0,01 e p < 0,01 respectivamente. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante apenas para as agulhas de 25 x 0,7 mm (22 G) com p= 0,83. CONCLUSÃO: A maioria das agulhas utilizadas na injeção intravítrea comporta um volume residual no espaço morto que deve ser valorizado, minimizando assim erros na injeção de drogas intravítreas no tratamento da endoftalmite.

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Yeh,Shu I, Branco,Bruno Castelo, Yasaki,Érika Sayuri, Schor,Paulo, Freitas,Denise de, Belfort Jr,Rubens
Formato: Digital revista
Idioma:Portuguese
Publicado em: Conselho Brasileiro de Oftalmologia 2003
Acesso em linha:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492003000200003
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