Reconstrução de pálpebra inferior pela técnica de Hughes

RESUMO Foram estudados retrospectivamente, no Serviço de Cirurgia Plástica Dermatológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dezoito reconstruções de pálpebra inferior, no período de fevereiro de 1986 a fevereiro de 1994, pela técnica de Hughes. Obtivemos 15 casos (83,3%) com bons resultados, sem seqüelas funcionais ou estéticas, 2 casos (11,1%) que necessitaram reoperacão (um por apresentar tecido de granulação no limite cutâneo-mucoso e o outro por perda do enxerto cutâneo) ambos com bom resultado final e em 1 caso (5,5%) no qual o retalho palpebral não permitia a oclusão completa do olho e necessitou de um novo procedimento reconstrutivo. Concluímos que o procedimento em questão apresenta vantagens pela baixa morbidade da área doadora, não apresentando comprometimento funcional ou morfológico da mesma nos casos operados. Além disso, apresenta facilidade técnica, podendo ser realizado ambulatorialmente sob anestesia local.

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Bibliographic Details
Main Authors: Golcman,Ronaldo, Golcman,Benjamin, Pinto,Débora Cristina Sanches, Freitas,Renato da Silva
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Conselho Brasileiro de Oftalmologia 1995
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491995000100042
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spelling oai:scielo:S0004-274919950001000422018-09-06Reconstrução de pálpebra inferior pela técnica de HughesGolcman,RonaldoGolcman,BenjaminPinto,Débora Cristina SanchesFreitas,Renato da Silva Pálpebra Reconstrução RESUMO Foram estudados retrospectivamente, no Serviço de Cirurgia Plástica Dermatológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, dezoito reconstruções de pálpebra inferior, no período de fevereiro de 1986 a fevereiro de 1994, pela técnica de Hughes. Obtivemos 15 casos (83,3%) com bons resultados, sem seqüelas funcionais ou estéticas, 2 casos (11,1%) que necessitaram reoperacão (um por apresentar tecido de granulação no limite cutâneo-mucoso e o outro por perda do enxerto cutâneo) ambos com bom resultado final e em 1 caso (5,5%) no qual o retalho palpebral não permitia a oclusão completa do olho e necessitou de um novo procedimento reconstrutivo. Concluímos que o procedimento em questão apresenta vantagens pela baixa morbidade da área doadora, não apresentando comprometimento funcional ou morfológico da mesma nos casos operados. Além disso, apresenta facilidade técnica, podendo ser realizado ambulatorialmente sob anestesia local.info:eu-repo/semantics/openAccessConselho Brasileiro de OftalmologiaArquivos Brasileiros de Oftalmologia v.58 n.1 19951995-02-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27491995000100042pt10.5935/0004-2749.19950090
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