Zoneamento agrícola do estado do Pará: reflexões para intensificação do uso da terra.

Este trabalho aponta alguns pressupostos básicos e atividades produtivas a serem consideradas no zoneamento ecológico-econômico do Estado do Pará, com vistas a valorizar as alternativas que busquem a intensificação da agricultura e pecuária na fronteira já desmatada no território paraense. Discute-se, pois, uma proposta de desenvolvimento agrícola para a Amazônia que considere um processo de colonização moderno e participativo a partir de um modelo de intervenção econômica e tecnológica que atente para as necessidades de geoprocessamento e de práticas agrícolas intensivas e de precisão. A construção do desenvolvimento adequado da Amazônia, passa pela elevação do nível tecnológico do setor produtivo, como forma de diminuir a pressão sobre os recursos naturais e elevar os retornos socioeconômicos ao homem da região.

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: REBELLO, F. K., HOMMA, A. K. O.
Otros Autores: FABRICIO KHOURY REBELLO, BASA / UNAMA; ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU.
Formato: Artigo de periódico biblioteca
Idioma:pt_BR
por
Publicado: 2013-05-02
Materias:Zoneamento ecológico-econômico, ZEE, Pará., Agricultura, Uso da Terra.,
Acceso en línea:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/956996
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Descripción
Sumario:Este trabalho aponta alguns pressupostos básicos e atividades produtivas a serem consideradas no zoneamento ecológico-econômico do Estado do Pará, com vistas a valorizar as alternativas que busquem a intensificação da agricultura e pecuária na fronteira já desmatada no território paraense. Discute-se, pois, uma proposta de desenvolvimento agrícola para a Amazônia que considere um processo de colonização moderno e participativo a partir de um modelo de intervenção econômica e tecnológica que atente para as necessidades de geoprocessamento e de práticas agrícolas intensivas e de precisão. A construção do desenvolvimento adequado da Amazônia, passa pela elevação do nível tecnológico do setor produtivo, como forma de diminuir a pressão sobre os recursos naturais e elevar os retornos socioeconômicos ao homem da região.