Agrominerais como fontes de fósforo e potássio para a cultura do milheto.
A elevada demanda pelas plantas e conseqüente consumo de fertilizantes fosfatados e potássicos ocasionam a dependência brasileira sempre crescente da importação de fertilizantes, e alertam para a necessidade do uso de fontes alternativas de nutrientes. Objetivando avaliar o efeito de cinco rochas potássicas e uma rocha fosfática na produção de matéria seca do milheto foi conduzido um experimento em casa de vegetação no Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram utilizados dois solos (textura argilosa e textura arenosa) e os tratamentos consistiram de: tratamento completo, com (T1) e sem calagem (T2), completo sem cálcio (Ca) e magnésio (Mg) (T3), testemunha absoluta (T4), tratamentos com cinco rochas potássicas (com e sem calagem) e tratamento com rocha fosfática com e sem calagem (T5 a T16). Nos tratamentos com calagem, utilizou-se calcário dolomítico, visando elevar a saturação por bases para 55%. As doses de rochas foram ecomendadas baseadas na aplicação de 10 ton ha-1. A semeadura do milheto foi realizada após o período de incubação da mistura solo + calcário + rochas (20 dias) mantendo-se 15 plantas por vaso. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições. Para os dois solos, os tratamentos T1, T2 e T3 apresentaram maior produção de matéria seca da parte aérea, sendo que no solo argiloso, o tratamento com rocha fosfática com e sem calagem foi superior aos demais tratamentos com rochas.
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2011-08-10T11:11:11Z
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dig-alice-doc-8976842017-08-15T23:03:03Z Agrominerais como fontes de fósforo e potássio para a cultura do milheto. REIS, D. N. dos FURTINI NETO, A. E. RESENDE, A. V. de SIQUEIRA, M. C. MORETTI, B. da S. PÁDUA, E. J. de DANIELA NOGUEIRA DOS REIS, BOLSISTA; ANTONIO EDUARDO FURTINI NETO, UFLA; ALVARO VILELA DE RESENDE, CNPMS; MARINA CURI SIQUEIRA, BOLSISTA; BRUNO DA SILVA MORETTI, BOLSISTA; EDUANE JOSÉ DE PÁDUA. Pó de rocha Fertilizante alternativo Dry matter production. Matéria seca A elevada demanda pelas plantas e conseqüente consumo de fertilizantes fosfatados e potássicos ocasionam a dependência brasileira sempre crescente da importação de fertilizantes, e alertam para a necessidade do uso de fontes alternativas de nutrientes. Objetivando avaliar o efeito de cinco rochas potássicas e uma rocha fosfática na produção de matéria seca do milheto foi conduzido um experimento em casa de vegetação no Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram utilizados dois solos (textura argilosa e textura arenosa) e os tratamentos consistiram de: tratamento completo, com (T1) e sem calagem (T2), completo sem cálcio (Ca) e magnésio (Mg) (T3), testemunha absoluta (T4), tratamentos com cinco rochas potássicas (com e sem calagem) e tratamento com rocha fosfática com e sem calagem (T5 a T16). Nos tratamentos com calagem, utilizou-se calcário dolomítico, visando elevar a saturação por bases para 55%. As doses de rochas foram ecomendadas baseadas na aplicação de 10 ton ha-1. A semeadura do milheto foi realizada após o período de incubação da mistura solo + calcário + rochas (20 dias) mantendo-se 15 plantas por vaso. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições. Para os dois solos, os tratamentos T1, T2 e T3 apresentaram maior produção de matéria seca da parte aérea, sendo que no solo argiloso, o tratamento com rocha fosfática com e sem calagem foi superior aos demais tratamentos com rochas. 2011-08-10T11:11:11Z 2011-08-10T11:11:11Z 2011-08-10T11:11:11Z 2011-08-10T11:11:11Z 2011-08-10 2011 2011-08-10T11:11:11Z Parte de livro In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. Uberlândia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011. http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/897684 pt_BR por openAccess 1 CD-ROM. |
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A elevada demanda pelas plantas e conseqüente consumo de fertilizantes fosfatados e potássicos ocasionam a dependência brasileira sempre crescente da importação de fertilizantes, e alertam para a necessidade do uso de fontes alternativas de nutrientes. Objetivando avaliar o efeito de cinco rochas potássicas e uma rocha fosfática na produção de matéria seca do milheto foi conduzido um experimento em casa de vegetação no Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram utilizados dois solos (textura argilosa e textura arenosa) e os tratamentos consistiram de: tratamento completo, com (T1) e sem calagem (T2), completo sem cálcio (Ca) e magnésio (Mg) (T3), testemunha absoluta (T4), tratamentos com cinco rochas potássicas (com e sem calagem) e tratamento com rocha fosfática com e sem calagem (T5 a T16). Nos tratamentos com calagem, utilizou-se calcário dolomítico, visando elevar a saturação por bases para 55%. As doses de rochas foram ecomendadas baseadas na aplicação de 10 ton ha-1. A semeadura do milheto foi realizada após o período de incubação da mistura solo + calcário + rochas (20 dias) mantendo-se 15 plantas por vaso. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 4 repetições. Para os dois solos, os tratamentos T1, T2 e T3 apresentaram maior produção de matéria seca da parte aérea, sendo que no solo argiloso, o tratamento com rocha fosfática com e sem calagem foi superior aos demais tratamentos com rochas. |
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