Ajuste metodológico para extração e quantificação de prolina a partir de matéria seca.

Com o objetivo de avaliar o teor de prolina em extratos de matéria fresca e matéria seca, foram realizadas duas etapas: E1 - analisada a especificidade dos métodos de Bates et al. (1973) e Lee et al. (2018), a partir das curvas-padrão, comprovou-se que ambos quantificam somente prolina; e E2 - empregando-se o método de Lee et al. (2018), utilizando plantas de arroz BRS Esmeralda irrigadas e estressadas, cultivadas em casa de vegetação da Embrapa Arroz e Feijão, as amostras foram coletadas e imersas em N2 líquido (MF) ou levadas à estufa a 60 oC (MS).

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: COSTA, N. B., BEZERRA, G. de A., PINHEIRO, G. de O., LANNA, A. C., MORAES, M. G. de
Outros Autores: NIEDJA BEZERRA COSTA, doutoranda UFG; GUSTAVO DE ANDRADE BEZERRA, doutorando UFG; GEOVANNI DE OLIVEIRA PINHEIRO, estagiário CNPAF; ANNA CRISTINA LANNA, CNPAF; MOEMY GOMES DE MORAES, UFG.
Formato: Anais e Proceedings de eventos biblioteca
Idioma:Portugues
pt_BR
Publicado em: 2021-07-05
Assuntos:Matéria Seca, Prolina, Extração,
Acesso em linha:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1132780
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Descrição
Resumo:Com o objetivo de avaliar o teor de prolina em extratos de matéria fresca e matéria seca, foram realizadas duas etapas: E1 - analisada a especificidade dos métodos de Bates et al. (1973) e Lee et al. (2018), a partir das curvas-padrão, comprovou-se que ambos quantificam somente prolina; e E2 - empregando-se o método de Lee et al. (2018), utilizando plantas de arroz BRS Esmeralda irrigadas e estressadas, cultivadas em casa de vegetação da Embrapa Arroz e Feijão, as amostras foram coletadas e imersas em N2 líquido (MF) ou levadas à estufa a 60 oC (MS).